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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Amuletos e Talismãs


Muitas vezes confundidos entre eles, Amuletos e Talismãs possuem as mesmas funções, geralmente para proteção, destaque ou amplificação de qualidades, atração de energias, entre outras coisas. Porém são bem diferentes em suas maneiras de se fazer e usar.

Os Amuletos
Basicamente os amuletos são objetos naturais, feitos e energizados pela própria natureza.
Como por exemplo os tão conhecidos Pés-de-Coelho e Trevos-de-Quatro-Folhas. 
Cristais, pedras, galhos, ossinhos de galinha e ervas, tudo o que for natural, conterá uma energia que pode ser canalizada para nós quando as usamos.

Como fazer um Amuleto
Um amuleto é encontrado na Natureza e emprestado a você por um tempo.
Quando pego diretamente da Natureza, não requer nada além. Ele já está prontinho pra ser usado.
Quando comprado ou pego de outros locais do qual ele já tenha tido contato com outras pessoas, ele deve ser submetido a uma limpeza física e energética e a uma reenergização. E então estará pronto.


Os Talismãs
Basicamente são os objetos construídos pela mão humana para servir a um propósito ou mesmo um objeto qualquer preenchido com energia e intenção.
Como por exemplo anéis, colares, o famoso sapinho de carteira Kaeru. 
Um brinquedo ou um pedaço de pano que uma criança se apega para dormir calma é um talismã.
Uma foto em família na parede de casa é também um talismã.

Como Criar um Talismã
Existem muitas classes de talismãs, mas basicamente são criados usando símbolos, seguindo os Horários Planetários, dentro de um Círculo Mágico e seguindo os conceitos de um Feitiço Complexo e então finalizado com uma Consagração.
A utilidade do talismã é escolhida de acordo com os elementos usados, para proteção, escolheremos horários, dias, ervas, palavras e todo o resto relacionados à proteção durante nosso rito, para assim adicionarmos essa energia protetora ao objeto.
Outras vezes são objetos muito próximos da pessoa, onde aos poucos ela vai depositando sua energia e o objeto vai fazendo efeito na pessoa, como o cobertor de uma criança. 

O mais importante é a pessoa estar ciente de que não deve ser dependente dessas energias, deve usá-las como uma forma de adicionar energia apenas e não como fonte de energia.


Texto e Imagem: Henrique Barbosa
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